Você conhece os hormônios da felicidade e do bem-estar? São 4 substâncias, responsáveis por gerar sensações boas, como alegria, bem-estar e recompensa. Fazem parte dos neuro-hormônios, que se transmitem entre neurônios. Uma dessas substâncias é a serotonina.
O papel da serotonina
A serotonina possui múltiplas funções. Entre elas, regulagem do humor e estímulo ao apetite, sono, memória e aprendizagem. Logo, ajuda a evitar mau humor, problemas do sono, ansiedade e depressão.
Como aumentar a produção?
Existem várias formas de estimular a produção de serotonina. Muitas delas são simples, não é preciso ir ao médico nem à farmácia.
Vamos começar pelas boas lembranças. Rever fotos antigas e conversar com amigos são ações que podem combater a depressão trazida pela falta do hormônio.
Uma rotina de exercícios pode também ser muito útil. Várias pesquisas mostram que movimentar o corpo é um poderoso remédio contra ansiedade e depressão. Boas opções de exercício são natação, corrida, ciclismo e outros que precisam de oxigênio.
A luz do sol é outra importante aliada. Ela estimula a produção de várias substâncias que nos fazem bem, entre elas a serotonina. Você pode começar seu dia com 15 a 20 minutos de exposição ao sol. Pode também fazer alguma atividade ao ar livre, como uma corrida, caminhada ou passeio de bicicleta.
Outra dica está na alimentação. Alguns alimentos contêm nutrientes essenciais na produção e funcionamento da serotonina. Como exemplos, temos frutas, leguminosas, cereais, carnes magras, leite e derivados.
Por fim, podemos falar do papel da meditação. Ela atua na redução do hormônio do estresse, aumentando a produção da serotonina e gerando outros benefícios. Meditar por 15 a 20 minutos por dia pode trazer os bons resultados.
Quando procurar o médico?
A ajuda médica é bem-vinda quando a falta de serotonina traz doenças mentais como a depressão. Se necessário, o paciente pode usar remédios que deixam o hormônio agindo por mais tempo.
Aliás, o psiquiatra pode descobrir se o nível da substância está mesmo baixo. Para isso, analisará os sintomas físicos e mentais, como cansaço, falta de sono e tristeza constante.
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Fontes de referência: Essentia, Abbott, VivaBem