Como já explicamos por aqui, sentir ansiedade é normal em vários momentos da vida. O problema é quando ela está em excesso e nos impede de fazer coisas importantes ou prazerosas.
Se há uma pessoa próxima a você com transtorno de ansiedade, é fácil ajudar. Vejamos 5 coisas que você pode fazer.
Seja solidário
Tente entender o que seu próximo sente é a primeira dica para ajudar uma pessoa ansiosa. Pense em como seria sentir o mesmo que ele. Evite minimizar o sofrimento, usando frases como “exagero seu” ou “você só quer chamar atenção”.
Procure um lugar tranquilo
Leve a pessoa a um local arejado e longe de multidões. Por exemplo, um parque ou uma praia. Várias pesquisas mostram que o contato com a natureza ajuda a melhorar o humor e diminuir a ansiedade.
Se isso não for possível, peça à pessoa que imagine o local. Faça-a pensar na brisa marinha, no barulho das ondas, no canto dos pássaros, no perfume das flores. Além de diminuir a ansiedade, isso poderá acalmar a respiração.
Não fale de coisas piores
Evite dizer ao ansioso que “tem coisa pior por aí”. Dessa forma, de novo, você estará diminuindo o que o outro sente.
Lembre-se que cada pessoa é única. Cada caso é um caso, nenhum é igual ao outro. Pense que o caso do seu próximo é grave na visão dele, de acordo com a experiência dele.
Dê atenção
Se a pessoa for falar o que sente e o que acontece, saiba escutá-la. É comum que um ansioso precise de um ouvido amigo, alguém para desabafar, abrir o coração.
Convide a treinar a respiração
“Respire fundo e conte até 10.” Quem não conhece essa ideia dada a quem está estressado?
Pois treinar a respiração também é muito bom para aliviar a ansiedade. Você pode convidar um ansioso para exercícios respiratórios e até fazê-los junto com ele. Fale da importância de puxar e soltar o ar de forma lenta e profunda. A pessoa pode puxar o ar enquanto conta até 5, depois segurar por 3 segundos e soltar tudo, bem devagar.
Dica final para ajudar uma pessoa ansiosa
Lembrando mais uma vez: cada caso é um caso. Se as dicas acima não funcionarem, procure um profissional para examinar o que acontece.
Conte com a UNIICA!
Fontes de referência: UOL, Catraca Livre