O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) atinge 1 a cada 50 brasileiros. Caracteriza-se por uma série de manias e obsessões que passam a fazer parte da rotina da pessoa.
No site da empresa Pfizer está uma lista de obsessões que estão entre as mais comuns:
- limpeza e higiene;
- simetria com os objetos;
- autoimagem;
- sexo;
- acumulação.
A mesma empresa traz ainda exemplos de compulsões:
- lavar as mãos várias vezes;
- repetir rituais ao andar na rua, como evitar pisar em rachaduras;
- checar muitas vezes se uma porta está trancada.
Segundo o site do Dr. Drauzio Varellla, não há consenso sobre as causas do TOC. Algumas possíveis são: comunicações entre zonas cerebrais, fatores psicológicos e histórico familiar.
O transtorno é, geralmente, detectado durante a fase adulta. Isso acontece porque o diagnóstico de certeza costuma sair nove anos após serem manifestados os primeiros sintomas. Porém, a pessoa pode ser acometida já aos três ou quatro anos de vida.
Existem tratamentos medicamentosos e não-medicamentosos contra o TOC. No primeiro caso, a única categoria de remédio eficaz são os antidepressivos inibidores da recaptação de serotonina. Já entre aqueles sem medicamentos, está a terapia cognitivo-comportamental, a qual consiste basicamente em expor a pessoa à situação que gera ansiedade.
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