Você já deve ter ouvido falar, ou lido nas suas redes sociais, sobre a síndrome de burnout. Também chamada síndrome do esgotamento profissional, é característica de trabalhos desgastantes, que exigem muita competitividade ou responsabilidade.
O excesso de trabalho é a principal causa. Profissões que exigem turnos constantes, como a de médico, enfermeiro, professor, policial, jornalista, etc., estão entre as mais afetadas.
São sinais e sintomas da síndrome:
- cansaço excessivo, físico e mental;
- dor de cabeça frequente;
- alterações no apetite;
- dificuldade para dormir;
- dificuldades de concentração;
- sentimentos de fracasso e insegurança;
- pessimismo constante;
- sentimentos de derrota, desesperança ou incompetência;
- mudanças repentinas de humor;
- vontade de ficar sozinho;
- pressão alta;
- dores musculares;
- problemas no estômago e/ou intestino;
- alteração nos batimentos cardíacos.
Dependendo do caso, a síndrome pode ser tratada com medicamentos ou apenas sessões de terapia. Normalmente, o tratamento dura de um a três meses, mas é possível que dure mais.
Experimente mudanças nos seus hábitos e estilos de vida. Proponha mudanças nas suas condições de trabalho. Mantenha atividades físicas regulares e exercícios de relaxamento. Se necessário, tire um tempo para se divertir com sua família, amigos, etc.
Mas é melhor prevenir do que remediar. As medidas acima são também formas de evitar que o burnout apareça. Outras delas são:
- Definir pequenos objetivos pessoais e profissionais;
- fazer atividades que fujam da rotina, como passeios, restaurantes e cinema;
- evitar pessoas negativas, especialmente as que reclamam do trabalho e das outras pessoas;
- conversar com alguém em quem confia sobre como está se sentindo;
- fugir de bebidas alcoólicas, fumo e outros vícios;
- não tomar remédios por conta própria, sem orientação médica.
Se está precisando de um diagnóstico, conte com os psicólogos e psiquiatras da UNIICA. Ligue (41) 3271-5855 ou envie e-mail para contato@uniica.com.br (UNIICA com dois is).
Fontes de referência: Ministério da Saúde