Responda rápido: o que você acha que é felicidade? Provavelmente, você respondeu que é se sentir bem, certo? Sentir que algo de bom aconteceu ou que você fez ou faz algo de que gosta. Ou quando sente que tem na vida tudo aquilo que quer e precisa. Verdade seja dita, não é preciso explicar muita coisa, não é mesmo?
Mas o que diz a Psicologia sobre felicidade? Vejamos agora.
Para fins históricos, vamos fazer um pequeno link com pensadores conhecidos. Já na Grécia Antiga, Aristóteles definiu dois aspectos para a felicidade. Um deles tinha relação com o prazer e o outro com a vida vivida.
O psicólogo e professor norte-americano Martin Seligman foi quem criou o conceito de Psicologia Positiva. Segundo ele, a felicidade está em uma vida que atende às nossas necessidades. É quando sentimos que a vida é como deve ser.
Sigmund Freud, o pai da Psicanálise, defendia a ideia de que a vida de todo ser humano se baseia na busca da felicidade. Porém, a felicidade plena não existe, pois a vida não é feita só de bons momentos.
Sobre consequências, alguns estudos apontaram que a felicidade pode estar associada ao bem-estar físico. Por exemplo, para quem se sente bem, é mais fácil manter bons hábitos, como fazer exercícios, comer e dormir bem. Pessoas otimistas percebem que esses hábitos ajudam a conquistar os objetivos. Outra pesquisa diz que pessoas com 60 anos ou mais que afirmam que não têm muito a viver têm mais chances de se tornarem incapazes em alguns anos.
E como buscar a felicidade?
Algumas necessidades básicas possíveis que lhe levarão a ser feliz se totalmente atendidas são:
- Cuidar das conexões entre o corpo e a mente;
- Viver em um bom lugar, com segurança, alimentos, liberdade e tudo que lhe traz tranquilidade;
- Experiências temporárias, como alegria, amor e boa comida;
- Boas relações sociais;
- Ter objetivos e motivação para atingi-los;
- Envolver-se ativamente no que faz;
- Ser querido pelas pessoas próximas;
- Adaptar-se às mudanças da vida.
Sorria. A vida é bela!
Fontes de referência: Maestrovirtuale, PUC-RS, José Roberto Marques, Vittude